Hoje, quero compartilhar com vocês como o livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, da Dra. Clarissa Pinkola Estés, pode ser uma fonte poderosa de inspiração e transformação para o resgate da nossa autoestima 🌺

No coração desse livro está a figura da Mulher Selvagem, um arquétipo que representa nossa essência mais profunda e autêntica. Ela é a personificação da força, intuição e sabedoria que todas nós possuímos. No entanto, muitas vezes, essa conexão com a Mulher Selvagem é perdida devido às pressões sociais, expectativas externas e experiências que nos afastam de quem realmente somos.

Reconexão com a Essência Feminina

A jornada de reconexão com a Mulher Selvagem descrita por Clarissa é um convite para mergulharmos em nosso interior e resgatarmos nossa verdadeira natureza. Quando nos permitimos ouvir nossa voz interior e seguir nossos instintos, começamos a construir uma autoestima sólida e autêntica. Este processo nos ajuda a reconhecer e valorizar nossa singularidade, em vez de nos compararmos com padrões impostos pela sociedade.

Clarissa usa contos de fadas e histórias tradicionais de várias culturas para ilustrar os desafios e as vitórias da jornada feminina. Essas histórias servem como espelhos, refletindo nossas próprias lutas e triunfos. Ao identificar-nos com as heroínas dessas narrativas, encontramos coragem e inspiração para enfrentar nossos próprios desafios e resgatar nossa autoestima.

A Importância de Honrar Nossos Ciclos

Um dos ensinamentos mais poderosos do livro é a importância de honrar nossos ciclos e ritmos naturais. Assim como a natureza tem suas estações, nós também passamos por diferentes fases em nossas vidas. Reconhecer e respeitar esses ciclos nos permite viver de forma mais equilibrada e em harmonia com nossa essência. Isso, por sua vez, fortalece nossa autoestima, pois nos tornamos mais compassivas e compreensivas conosco mesmas.

A Terapia como Aliada

A leitura de “Mulheres que Correm com os Lobos” pode ser profundamente transformadora, mas, combinada com a terapia, pode potencializar ainda mais nosso crescimento. Na terapia, podemos explorar mais profundamente os temas abordados no livro, aplicar os ensinamentos à nossa vida pessoal e trabalhar em crenças limitantes que minam nossa autoestima.

Flores, eu encorajo vocês a embarcarem nessa jornada de autodescoberta e reconexão com a Mulher Selvagem dentro de cada uma. Lembrem-se de que resgatar a autoestima é um ato de amor e cuidado consigo mesma. Você merece se sentir confiante, valiosa e autêntica. Permita-se ouvir o chamado da Mulher Selvagem e trilhar o caminho da autoaceitação e do amor-próprio. 🍃💗

Com carinho,

Katiany Miranda